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Seja bem vindo ao meu canal, sou José João Membro da Comunidade Canção Nova desde 1998. Filho, esposo e pai. Bacharel em Administração, 2021 Bacharel em Teologia, 2025 Intercessor e Pregador Escritor e Colunista Filho Espiritual de São José Eu desejo um Avivamento como teve São José. Que venha um Poderoso Pentecostes sobre a face da terra. Link para minhas redes sociais: https://linktr.ee/josejoaocn
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Reze conosco a Sequência de Pentecostes, um belíssimo hino litúrgico que entoamos para suplicar a vinda do Espírito Santo.
A Sequência de Pentecostes é um hino tradicionalmente entoado no domingo em que celebramos a solenidade de Pentecostes, 50 dias depois da Páscoa. Na liturgia, ele é cantado logo após a aclamação do Evangelho (Aleluia), como uma extensão dela. Por isso é conhecida como “sequência”.
A beleza litúrgica da Sequência de Pentecostes
A “Sequência de Pentecostes”, também chamada Veni, Sancte Spiritus, é uma das mais belas composições litúrgicas da Igreja. Recitada ou cantada na Solenidade de Pentecostes, ela sucede o Aleluia como uma súplica poética à terceira Pessoa da Santíssima Trindade.
Escrita no século XIII, é tradicionalmente atribuída a Stephen Langton, arcebispo de Canterbury. Sua profundidade teológica e linguagem inspirada fizeram com que fosse chamada aurea – isto é, “dourada”. Entre as sequências que permaneceram na liturgia após o Concílio Vaticano II, esta é a mais celebrada e universalmente conhecida.
O que é uma sequência litúrgica?
Na tradição da Igreja, uma sequência é um hino que prolonga e medita o mistério proclamado no Evangelho, especialmente em solenidades. Sua função é preparar os corações para a escuta da Palavra e para a plenitude da celebração. No Pentecostes, a sequência é proclamada ou cantada solenemente logo antes do Evangelho.
Além do Pentecostes, temos sequências na Páscoa (Victimae paschali laudes), em Corpus Christi (Lauda Sion) e na festa de Nossa Senhora das Dores (Stabat Mater).
Reze a Sequência de Pentecostes
Espírito de Deus, enviai dos céus um raio de luz!O domingo é chamado de "o dia do Senhor", pois foi nele que Jesus Cristo ressuscitou e deu início à nova criação. Ele se "distingue expressamente do sábado, ao qual sucede cronologicamente, a cada semana, e cuja prescrição substitui, para os cristãos" (CIC 2175). Ou seja, o domingo, após a ressurreição do Senhor Jesus, substituiu o sábado, que era guardado anteriormente. É tão importante que consta da lista dos dez mandamentos. Trata-se do terceiro e diz: "guardar domingos e festa de guarda".
O Catecismo continua ensinando que participar da Santa Missa no domingo é observar "a prescrição moral naturalmente inscrita no coração do homem de 'prestar um culto exterior, visível, público e regular'" a Deus. Diz ainda que "a celebração dominical do Dia e da Eucaristia do Senhor está no coração da vida da Igreja" (CIC 2176). Além disso, existe uma obrigação, para o próprio bem do fiel, na participação dominical, que só pode ser isentado por motivos realmente sérios:
"A Eucaristia do domingo fundamenta e sanciona toda a prática cristã. Por isso os fiéis são obrigados a participar da Eucaristia nos dias de preceito, a não ser por motivos muito sérios (por exemplo, uma doença, cuidado com bebês) ou se forem dispensados pelo próprio pastor. Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem pecado grave." (CIC 2181)
O Código de Direito Canônico, em seu Cânon 1247, complementa o ordenamento quando diz que "no domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa; além disso, devem abster-se das atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo." Ora, percebe-se assim que é preciso um outro posicionamento diante do domingo e dos dias de preceito. Não se trata somente de ir à missa e de não trabalhar. É preciso também olhar para o outro, reconhecendo nele igualmente a necessidade de guardar o mesmo preceito. Veja:
"Santificar os domingos e dias de festa exige um esforço comum. Cada cristão deve evitar impor sem necessidades a outrem o que o impediria de guardar o dia do Senhor. Quando os costumes (esportes, restaurantes etc.) e as necessidades sociais (serviços públicos etc.) exigem um trabalho dominical, cada um assuma a responsabilidade de encontrar um tempo suficiente de lazer. Os fiéis cuidarão, com temperança e caridade de evitar os excessos e as violências causadas às vezes pelas diversões de massa. Apesar das limitações econômicas, os poderes públicos cuidarão de assegurar aos cidadãos um tempo destinado ao repouso e ao culto divino. Os patrões têm uma obrigação análoga com respeito aos seus empregados." (CIC 2187)
O repouso dominical, para o católico, não é um fim em si mesmo. O centro dessa prática não está no repouso, mas sim na Eucaristia, no culto divino, na santificação daquele tempo da graça. O Bem-aventurado Papa João Paulo II, em sua carta apostólica Dies Domini, reflete ainda mais profundamente sobre o domingo:
"Aos discípulos de Cristo, contudo, é-lhes pedido que não confundam a celebração do domingo, que deve ser uma verdadeira santificação do dia Senhor, com o « fim de semana » entendido fundamentalmente como tempo de mero repouso ou de diversão. Urge, a este respeito, uma autêntica maturidade espiritual, que ajude os cristãos a « serem eles próprios », plenamente coerentes com o dom da fé, sempre prontos a mostrar a esperança neles depositada (cf. 1 Ped 3,15). Isto implica também uma compreensão mais profunda do domingo, para poder vivê-lo, inclusivamente em situações difíceis, com plena docilidade ao Espírito Santo".
Portanto, é dever de cada cristão católico empenhar-se a valorizar esse dia sagrado, para que seja cada vez mais reconhecido e vivido de maneira mais apurada. Assim o fazendo, não só o próprio indivíduo, mas a comunidade e a sociedade como um todo receberão os frutos e os benefícios dessa influência.
Por fim, oportuna é a exortação do Beato João Paulo II no final da Dies domini, convocando os filhos de Deus para que "ao encontrarem a Igreja que cada domingo celebra alegremente o mistério donde lhe vem toda a sua vida, possam encontrar o próprio Cristo ressuscitado." E chama a todos para que, "renovando-se constantemente no memorial semanal da Páscoa, tornem-se anunciadores cada vez mais credíveis do Evangelho que salva e construtores ativos da civilização do amor."
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São José apareceu para santa Teresa de Jesus durante a Quaresma para salvá-la de um perigo iminente.
O agostiniano recoleto padre Ángel Peña conta no livro São José, o mais santo dos santos que santa Teresa celebrou a Quarta-feira de Cinzas de 1575 na paróquia de Santa Maria dos Olmos, no sudeste da Espanha, e depois foi fundar um convento em Beas de Segura, uma cidade mais ao sul.
A santa estava acompanhada por dois padres e oito freiras, entre elas sua grande companheira, a irmã Ana de Jesus, em cujos braços a santa morreria. A freira contou que, quando estavam a caminho, se perderam, e aqueles que os estavam guiando não sabiam como sair de penhascos muito altos.
Naquele momento, santa Teresa pediu às irmãs que rezassem a Deus e a são José para que as guiassem. De repente, elas começaram a ouvir a voz de um velho ao longe dizendo: "Parem, parem, vocês estão perdidos e cairão do penhasco se forem por esse caminho".
Os padres e os guias começaram a perguntar ao homem o que poderiam fazer para sair daquele lugar complicado e ele indicou uma área onde poderiam passar as carroças que estavam usando para se locomover.
Alguns voltaram para agradecer ao homem que os havia ajudado, mas, com lágrimas e devoção, santa Teresa enfatizou: "Não sei por que os deixamos ir, era meu pai são José e eles não o encontrarão".
Origem do Ofício da Imaculada Conceição
Segundo uma antiga tradição na Igreja, somos chamados a rezar o Ofício da Imaculada Conceição, a proclamar os grandes louvores da Virgem Maria, Mãe de Deus. O Ofício da Imaculada foi escrito originalmente em latim, na Itália do século XV, pelo franciscano Bernardino de Bustis, com o intuito de proteger a doutrina da Imaculada Conceição dos inúmeros ataques que vinha sofrendo da parte dos hereges desde o século XII. A pedido dos fiéis devotos da Virgem Imaculada, a oração foi aprovada pelo Papa Inocêncio XI, no ano de 1678. Dois séculos mais tarde, em 31 de março de 1876, o Ofício foi enriquecido pelo Beato Papa Pio IX com 300 dias de indulgência cada vez que fosse recitado. Na reforma do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI modificou a doutrina acerca das indulgências e concedeu indulgência plenária a aqueles que rezarem com fé o Ofício da Imaculada Conceição.
O Ofício é uma oração composta para ser cantada ou recitada (de uma só vez ou seguindo a Liturgia das Horas), a fim de proclamar os louvores da Mãe de Deus e defender a fé da Igreja na Imaculada Conceição da Virgem Maria. De acordo com a tradição da Igreja, os cristãos católicos rezam particularmente o Ofício todos os sábados, mas é louvável e recomendada a recitação diária da Oração. Pois, o Ofício da Imaculada Conceição é uma forma poética de proclamar a fé da Igreja na pureza e na santidade singular da Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo.
Em conformidade com a fé da Igreja, muito antes da proclamação do dogma da Imaculada Conceição, no ano de 1476, a festa da Imaculada Conceição foi incluída no Calendário Romano. No século seguinte, em 1570, o Papa Pio V publicou o Novo Ofício e, em 1708, o Papa Clemente XI estendeu a festa a toda a Igreja, tornando-a obrigatória. O Concílio de Trento, em 17 de junho de 1546, confessou sobre a Virgem Maria:
“Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado original e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado” (DH 1573).
No ano de 1854, o Papa Pio IX declarou solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Maria Santíssima, através da Bula Ineffabilis Deus, no dia 8 de dezembro de 1854 (cf. DH 2803). O dogma da Imaculada Conceição de Maria é a declaração do dogma de fé da Igreja na virgindade perpétua da Mãe do Filho de Deus.
A Igreja reconhece de maneira infalível que Nossa Senhora foi preservada imune da mancha da culpa original desde o primeiro instante de sua conceição e foi revestida de uma santidade inteiramente singular.
Todavia, desde os primórdios do cristianismo os Santos Padres e Doutores da Igreja sempre ensinaram que a Virgem Maria é toda pura e santíssima, imune de toda e qualquer mancha de pecado.
Antes da proclamação do dogma, no dia 27 de novembro de 1830, Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, na Capela das filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris. Nesta aparição, Maria pediu a Catarina que mandasse fazer e propagar a devoção à “Medalha Milagrosa”, precisamente com a inscrição: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”. Com estas palavras, Nossa Senhora confirma a doutrina da Igreja a acerca da Imaculada Conceição. Mais tarde, Nossa Senhora revelou seu nome a Bernadette Soubirous, no dia 25 de março de 1858, na sua 16ª aparição em Lourdes, na França: “Eu sou a Imaculada Conceição”. Dessa forma, a própria Virgem Maria confirma o dogma da Imaculada Conceição, proclamado pelo Beato Pio IX quatro anos antes.
Portanto, segundo antiga tradição na Igreja, todos nós cristãos somos chamados a proclamar as grandes maravilhas realizadas na Virgem Maria através do Ofício da Imaculada Conceição.
“Uma antiga tradição diz que Nossa Senhora se ajoelha no Céu quando alguém na Terra reza o Ofício”
Além disso, as indulgências conferidas pela Igreja às pessoas que rezam o Ofício atestam o grande valor dessa oração. Na certeza da eficácia e da grandeza desta oração, rezemos com fé, se possível todos os dias, ou pelo menos uma vez por semana, de preferência aos sábados, o Ofício da Imaculada Conceição, pedindo a Virgem Mãe de Deus especialmente pelos pobres, pelos pecadores, pelas almas do purgatório, pelas nossas intenções particulares. Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!
8 motivos para rezar o Ofício!
Reconhecendo a eficácia desta oração, apresentamos 8 motivos para que você também experimente desta graça, orando com Oficio da Imaculada Conceição:
1 – É um auxílio eficaz de nossa Mãe
A Virgem Maria é a Rainha clemente que, conhecedora única da misericórdia de Deus, acolhe todos os que junto dela se refugiam.
2 – Somos chamados a santidade
Muitos santos rezaram esta oração. Foram aquecidos na tibieza e desânimo, tornando-os fervorosos e ativos
3- Vencemos os medos
Foi ela “a mulher forte”, que conheceu a pobreza e o sofrimento, a fuga e o exílio, se tornando modelo para os que não aceitam passivamente as circunstâncias adversas da vida,
4 – Rezando o ofício da Imaculada Conceição somos defendidos no combate
Nossa Senhora se coloca em combate por nós contra as tentações do inimigo, enfermidades e adversidades. Vencedora do demônio, Maria Santíssima é suportadora das angústias e sofrimentos de sua missão de Mãe do Redentor.
5 – O desejo pela obediência
Maria é templo singular da glória de Deus pela obediência da fé e mistério da Encarnação.
6 – Nos tornamos intercessores
Maria possui a plenitude da graça; daí sua valiosa intercessão junto a Deus para alcançar as graças que necessitamos.
7 – Maria nos aponta o Cristo
Nós que muitas vezes erramos o caminho, cegos pelas ilusões do mundo, Nossa Senhora nos aponta aquele que é o “Caminho, a Verdade e a Vida”
8 – A firmeza na devoção
Os que invocam o nome de Maria com confiança experimentam em sua vida que “a devoção à Virgem Santíssima é um auxílio poderoso para o homem em marcha para a conquista da sua própria plenitude” (Paulo VI)
Ofício da Imaculada Conceição da Virgem Maria