segunda-feira, 31 de março de 2025

Celebração de São José e o cuidado com as Famílias


Celebração de São José e o cuidado com as família
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Na Carta Apostólica Patris Corde, o Papa Francisco apresenta a humanidade de José, sua presença e coragem ao assumir a paternidade de Jesus e as responsabilidades e funções na vida familiar.

A liturgia católica consagra a São José o dia 19 de março. Em virtude de sua função de carpinteiro que, com coragem e fé, assume Maria, grávida, como sua mulher e também a paternidade de Jesus.

Nesta ótica pode-se pensar os desafios de José: o primeiro foi aceitar Maria grávida de um filho que não era seu e que, segundo a justiça da época, deveria ser denunciada e como consequência a mulher seria apedrejada até a morte (cf. Dt 22, 23-24). Entretanto, a resposta de José após a visita do anjo Gabriel, é tomar Maria como sua esposa e assumir assim todos os desafios inerentes à criação de Jesus.

Um dado importante é que na Sagrada Escritura não tem uma palavra de José. Mas sua presença é notada e importante na condução da família e educação de Jesus. José é um homem simples que aceitou Maria como sua esposa e, com seu trabalho e suas mãos, foi o responsável por ensinar a Jesus o ofício de carpinteiro.

Na Carta Apostólica Patris Corde, o Papa Francisco apresenta a humanidade de José, sua presença e coragem ao assumir a paternidade de Jesus e as responsabilidades e funções na vida familiar. A Carta Apostólica é um documento curto; nela encontramos as virtudes de José, pai de Jesus: pai amável, pai de ternura, pai de obediência, pai de acolhida, pai de coragem criativa, pai trabalhador, pai na sombra. Desta maneira, José é aquele que, no silêncio, colocou-se atento aos desígnios de Deus.

Como um bom pai trabalhador, “São José era um carpinteiro que trabalhou honestamente para garantir o sustento da sua família. Com ele, Jesus aprendeu o valor, a dignidade e a alegria do que significa comer o pão fruto do próprio trabalho.” (PATRIS CORDE, 2020, n. 6). No exemplo de José, Jesus aprendeu o ofício de carpinteiro e também as tradições judaicas de seu povo. Aprendeu a cuidar e zelar pelo trabalho. Conheceu e aprendeu a manipular as ferramentas certas para cada tipo de madeira ou serviço. Conseguiu compreender a sua missão, atento ao que via na carpintaria de José, transformando um pedaço torto de madeira em lindos objetos.

Ao longo da vida de Jesus, José presenciou que o Menino crescia “em sabedoria, idade e graça diante do Senhor e das pessoas” (Lc 2,52). José, atento à realidade, buscava cumprir a sua missão de pai e protetor do Filho de Deus. Desta forma, José se fez presença na vida de Jesus e de sua família, desde o início ao ser corajoso com o parto de Maria, na fuga para o Egito, na região que moraria e nas tradições religiosas do seu povo. Por isso, Jesus viu seu pai trabalhando na carpintaria e se colocou ao serviço.

José é o fiel colaborador do Projeto de Deus! Assume a função de pai e esposo, além de ser responsável pela educação de Jesus, se coloca atento aos desígnios de Deus. Por isso em nossa realidade: “A pessoa que trabalha, seja qual for a sua tarefa, colabora com o próprio Deus, torna-se em certa medida criadora do mundo que a rodeia.” (PATRIS CORDE, 2020, n. 6).

De fato, diante da leitura atenta à Palavra de Deus, é possível observar o Pai da ternura que foi São José, como a carta Patris Corde nos apresenta: “A vontade de Deus, a sua história e o seu projeto passam também através da angústia de José. Assim, ele ensina-nos que ter fé em Deus inclui também acreditar que Ele pode intervir inclusive através dos nossos medos, das nossas fragilidades, da nossa fraqueza. E ensina-nos que, no meio das tempestades da vida, não devemos ter medo de deixar a Deus o timão da nossa barca. Por vezes queremos controlar tudo, mas o olhar d’Ele vê sempre mais longe.” (PATRIS CORDE, 2020, n. 2).

Francisco traz a imagem de José para os dias atuais como aquele pai que está atento à criação dos filhos e que sua ausência é sentida na formação dos indivíduos. Ressalta que as famílias estão comprometidas com a ausência do pai, por isso é preciso observar a figura paterna na formação da personalidade e do caráter de filhos e filhas. Por isso que, José, diante da realidade, é o pai do acolhimento.

Diante deste cenário, o Papa Francisco acrescenta que: “A crise do nosso tempo, que é econômica, social, cultural e espiritual, pode constituir para todos um apelo a redescobrir o valor, a importância e a necessidade do trabalho para dar origem a uma nova ‘normalidade’, em que ninguém seja excluído. O trabalho de São José lembra-nos que o próprio Deus feito homem não desdenhou o trabalho.” (PATRIS CORDE, 2020, n. 6).

A realidade social da época de José é bem diferente da nossa, mas a missão é a mesma: cuidar, acolher e proteger a família. Desta forma, na carpintaria de José, Jesus entendeu o que é lutar pelos fragilizados e pelos mais pobres. Com o suor de seu pai ele viu o alimento chegar até à mesa e, ao findar de cada dia, soube agradecer a Deus o dom da vida.

Jesus também atuou como membro de uma classe trabalhadora que levava o sustento da família para casa todos os dias. Desta maneira, a classe trabalhadora vê em José um exemplo de integridade e comprometimento com a família e o trabalho.

Hoje, José se apresenta na realidade de homens e mulheres que saem para trabalhar que cumprem os valores éticos e espirituais inerentes à função de pai e mãe, correndo riscos em defesa da família. São José é o santo das famílias, dos trabalhadores e, acima de tudo, dos pais que buscam, pela sua intercessão, um emprego, um conselho e a coragem para guiar a família.

José, como carpinteiro, sustentou a família com o suor de seu trabalho e, mais do que isso, foi mestre e guia para Jesus, ensinando-lhe o valor da profissão, da responsabilidade e da dignidade do trabalho. Recordar sua figura é fazer memória sobre a realidade dos trabalhadores e os desafios que ainda enfrentam na sociedade.

José não apenas trabalhava, mas transmitia seu conhecimento a Jesus, mostrando que o ofício é mais do que um meio de subsistência: é uma vocação, uma forma de contribuir para o bem comum. 

A lição de São José nos ensina que o trabalho deve ser digno e respeitoso, permitindo que cada pessoa sustente sua família com justiça e segurança. Como protetor dos trabalhadores, ele nos inspira a lutar por políticas públicas que garantam direitos, valorização profissional e condições justas de trabalho. A transmissão do ofício de pai para filho, como São José fez com Jesus, só é possível em uma sociedade que respeita e valoriza aqueles que constroem o presente e o futuro com suas mãos.

Que São José interceda por todos os trabalhadores, especialmente os mais vulneráveis. Que seu exemplo inspire governantes, empregadores e a sociedade a reconhecer que o trabalho não pode ser explorador, mas sim um caminho para a realização humana. Que sua proteção fortaleça aqueles que, com esforço e dedicação, constroem um mundo melhor.



As Sete Dores da Virgem Maria

 


As Sete Dores de Nossa Senhora 

        Costuma a piedade cristã venerar de modo especial as 7 (sete) dores de Maria Santíssima. Segundo uma antiga tradição, os cristãos recordam “as sete dores de Nossa Senhora”: momentos em que, perfeitamente unida ao seu Filho Jesus, pôde compartilhar de modo singular a profundidade de dor e de amor do Seu sacrifício. A Devoção às Sete Dores de Maria foi promovida pelas Servitas no século XIII. É uma poderosa prática espiritual que nos convida a meditar sobre os sofrimentos da Mãe de Deus. Ela consiste em rezar e meditar cada uma das dores, acompanhadas de um Pai-Nosso e uma Ave-Maria.

            1. A profecia de Simeão 

            2. A perseguição de Herodes e a fuga da Sagrada Família para o Egito 

            3. A perda do Menino Jesus no Templo de Jerusalém 

            4. O encontro desta Mãe admirável com Seu Filho, carregando a Cruz, no caminho para o Calvário 

            5. A Crucifixão de Nosso Senhor 

            6. Quando recebeu nos seus braços o corpo de Jesus Cristo, descido da Cruz 

            7. Quando depositou Jesus no sepulcro, ficando Ela em triste solidão 


ORAÇÃO INICIAL 

        Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores. Vosso Divino Filho tem vinculado à devoção de vossas Dores, particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas necessidades e perigos. Alcançai-nos, Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos méritos de vossas Dores e Lágrimas a graça ... 


            1. Pela dor que sofrestes ao ouvir a profecia de Simeão, de que uma espada de dor transpassaria o vosso coração , Mãe de Deus, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria... 

            2. Pela dor que sofrestes quando fugistes para o Egito apertando ao peito virginal o Menino Jesus, para o salvar das fúrias do ímpio Herodes, Virgem Imaculada, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria... 

            3. Pela dor que sofrestes quando da perda do Menino Jesus por três dias, Santíssima Senhora, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria... 

            4. Pela dor que sofrestes Quando vistes o querido Jesus com a Cruz ao ombro, a caminho do Calvário, Virgem Mãe das Dores, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria... 

            5. Pela dor que sofrestes quando assististes à morte de Jesus, crucificado entre dois ladrões, Mãe da Divina Graça, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria... 

            6. Pela dor que sofrestes quando recebestes em vossos braços o corpo inanimado de Jesus, descido da cruz, Mãe dos pecadores, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria... 

            7. Pela dor que sofrestes quando o corpo de Jesus foi depositado no sepulcro, ficando Vós na mais triste solidão, Senhora de todos os Povos, ouvi a nossa prece. 

Pai Nosso... Ave-Maria...


ORAÇÃO FINAL 

 Dai-nos, Senhora, a graça de compreender o oceano de angústias que fizeram de Vós a "Mãe da Dores", para que possamos participar de vossos sofrimentos e Vos consolemos pelo nosso amor e nossa fidelidade. Choramos convosco, ó Rainha dos Mártires, na esperança de ter a felicidade de um dia nos alegrarmos convosco no céu. 


Medite também: As Sete Palavras de Cristo na Cruz

As Sete Palavras de Cristo na Cruz




O profeta Isaías mostra-nos que Jesus Cristo foi para a cruz “como um cordeiro que se conduz ao matadouro (Ele não abriu a boca)” (Is 53,7).

Mas o Senhor quis deixar-nos as suas últimas palavras, já pregado na Cruz. Sabemos que as últimas palavras de alguém, antes da morte, são aquelas que expressam as suas maiores preocupações e recomendações. A Igreja sempre guardou essas “Sete Palavras” com profundo amor, respeito e devoção, procurando tirar delas todo o seu riquíssimo significado.

1 – “Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem” (Lc 23,34)

Com essas palavras Jesus selava todo o seu ensinamento sobre a necessidade de “perdoar até os inimigos” ( Mt 5,44). Na Cruz o Senhor confirmava para todos nós que é possível, sim, viver “a maior exigência da fé cristã”: o perdão incondicional a todos. Na Cruz Ele selava o que tinha ensinado:

“Não resistais ao mau. Se alguém te feriu a face direita, oferece-lhe também a outra… Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis filhos do vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons” (Mt 5,44-48). “Se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará”(Mt 6,14).

Certa vez Pedro perguntou-Lhe: “Senhor, quantas vezes devo perdoar meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18, 21-22).

2 – “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43)

Com essas palavras de perdão e amor ao “bom” ladrão, Jesus nos mostra de maneira inequívoca o oceano ilimitado de sua misericórdia. Bastou Dimas confiar no Coração Misericordioso do Senhor, para ter-lhe abertas, de imediato, as portas do Céu.
Não é à toa que a Igreja ensina que o pior pecado é o da desesperança, o de não confiar no perdão de Deus, por achar que o próprio pecado possa ser maior do que a infinita misericórdia do Senhor. Uma grande tentação sempre será, para todos nós, não confiar na misericórdia de Deus. Santa Teresinha do Menino Jesus dizia: “como a misericórdia e a bondade do coração de Jesus são pouco conhecidas”! “Jesus, eu confio em Vós”.

3 – “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?” (Mt 27,46)

Estas palavras, que também estão no Salmo 21, mostram todo o aniquilamento do Senhor. É aquilo que São Paulo exprimiu muito bem aos filipenses: “aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo” (Fil 2,8). Jesus sofreu todo o aniquilamento possível de se imaginar: moral, psicológico, afetivo, físico, espiritual, enfim, como disse o profeta: “foi castigado por nossos crimes e esmagado por nossas iniquidades…” (Is 53,5). Depois de tudo isto “ninguém tem mais o direito de duvidar do amor de Deus”. Será uma grande blasfêmia alguém dizer que Deus não lhe ama, depois que Jesus sofreu tanto para assumir em si o pecado de todos os homens e de cada homem. Paulo disse aos Gálatas: “Ele morreu por mim”(Gal 5,22).

4 – “Mulher, eis aí o teu filho”…“Filho, eis aí tua Mãe” (Jo19,26)

Tendo entregado-se todo pela nossa salvação, já prestes a morrer, Jesus ainda nos quiz deixar o que Ele tinha de mais precioso nesta vida, a sua querida Mãe. E como Jesus confiava nela! A tal ponto de querê-la para nossa Mãe também. Todos aqueles que se esquecem de Maria, ou, pior ainda, a rejeitam, esquecem e rejeitam também a Jesus, pois negam receber de Suas mãos, na hora suprema da Morte, o seu maior Presente para nós.

5 – “ Tenho sede! ” (Jo 19,28)

Dizem os Padres da Igreja que esta “sede” do Senhor mais do que sede de água, é sede de almas a serem salvas, com o seu próprio Sacrifício que se consumava naquela hora. E esta “sede” de Jesus continua hoje, mais forte do que nunca. Muitos ainda, pelos quais ele derramou o seu sangue preciosíssimo, continuam vivendo uma vida de pecado, afastados do amor de Deus e da Igreja. Quantos e quantos batizados, talvez a maioria, nem sequer vai à Missa aos domingos, não sabe o que é uma Confissão há anos, não comunga, não reza, enfim, vive como se Deus não existisse…

6 – “Tudo está consumado” (Jo 19,30)

Nos diz São João: “sabendo Jesus que tudo estava consumado…”, isto é, Jesus tinha plena consciência que tinha cumprido “toda” a sua missão salvífica, conforme o desígnio santo de Deus. Enquanto tudo não estava cumprido, Ele não “entregou” o seu espírito ao Pai. Assim, fica bem claro que a nossa salvação depende agora de nós, porque a parte de Deus já foi perfeitamente cumprida até às últimas consequências.

7 – “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23,46)

Confiando plenamente no Pai, que Ele fizera também nosso Pai ao assumir a nossa humanidade, Jesus volta para Aquele que tanto amava. É o seu destino, o coração do Pai; e é o nosso destino também. Ao voltar para o Pai, Jesus indica o nosso fim; o seio do Pai, o Céu.

“Vós sois cidadãos do Céu” (Fil 3,20), grita o Apóstolo; por isso, como diz a Liturgia, é preciso “caminhar entre as coisas que passam, abraçando somente as que não passam”.


Oração de Renúncia em Nome de Jesus


RENÚNCIA DO MAL E RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS DO BATISMO


Senhor Jesus, por este sinal-da-cruz, envolva todos nós, nossos familiares e bens no Seu amor, no Seu poder e no Seu Sangue, para que o inimigo não nos possa prejudicar (fazer o sinal-da-cruz, Pelo sinal da Santa Cruz...).

    Em nome de Jesus Cristo, pelo Sangue derrama-do, pelas Suas cinco chagas, pela intercessão da Virgem Maria, a Imaculada, que esmagou a cabeça da serpente*

(
Repetir esta invocação antes de cada parágrafo)

... eu renuncio a satanás, autor de todo o mal, de todo pecado e pai de toda mentira!

... eu renuncio a todo espírito de impaciência e de raiva; de ressentimento e mágoa; de tensão nervosa e agressividade; de juízo temerário e presun-ção; de ira e ódio; de fofoca, mentira e calúnia!


... eu renuncio a todo espírito de desânimo e tristeza; de melancolia e solidão; de fracasso e frustração; de desconfiança do amor de Deus e do próximo; de auto-rejeição e autocondenação!

... eu renuncio a todo e qualquer espírito de medo: medo de Deus e de satanás; medo das pessoas, dos animais e das coisas; medo do futuro, da doença e da morte; medo de altura e
do escuro; medo de acidente e de assalto; medo de perder minha imagem e prestígio; medo de falar em público e testemunhar o Teu Evangelho; medo da perda de um familiar e da condenação eterna!

... eu renuncio a todo espírito de complexo e autopiedade; de ansiedade, angústia e preocu-pação; de traumas e doenças!

... eu renuncio a todo espírito de desequilíbrio emocional e psíquico; de autodestruição!

... eu renuncio a todo espírito de vingança; a todo desejo de fracasso e morte de meu irmão; a todo espírito de injustiça e exploração da pessoa humana!

... eu renuncio a todo espírito de revolta contra Deus, contra meu irmão e contra mim mesmo, não aceitando as minhas fraquezas!

... eu renuncio a todo espírito de avareza; de apego ao dinheiro, coisas, pessoas ou cargos!

... eu renuncio a todo espírito de gula, droga e fumo; a todo espírito de alcoolismo, blasfemia e sacrilégio!

... eu renuncio a todo espírito de ciúme e inveja; de preguiça e hipocrisia; de fingimento, falsi-dade e adulação!

... eu renuncio a todo espírito de palavrão e piada; de sexo e luxúria; de masturbação e fornicação; de prostituição e adultério; de homossexualismo e lesbianismo; de orgia e de farra!

... eu renuncio a todo espírito de auto-suficiência e egoísmo; de vaidade, orgulho e status; de materialismo e consumismo; de ambição e poder; de furto e roubo!

... eu renuncio a todo espírito de superstição e descrença; de dúvida e confusão religiosa; de horóscopo, sortista, cartomante, controle da mente, pirâmide, meditação transcendental!

... eu renuncio a todo espírito de idolatria e falsas religiões; de seicho-no-iê e igreja messiânica; de esoterismo, maçonaria e rosa-cruz!

... eu renuncio a todo espírito de magia negra e bruxaria; de espiritismo e umbanda; de macumba e saravá; de xangô e mesa branca de candomblé e congá; de curandeiro e benzedeira!

... eu renuncio a todos os espíritos e espíritos-guias, que invocaram sobre mim; a toda a he-rança de falsas religiões que trago dos meus antepassados!

... eu renuncio a todo espírito de exu e ogum; de oxóssi e iemanjá; ao espírito do caboclo e do preto velho; ao espírito do índio, sete flechas, pomba-gira; ao espírito de tranca-rua e São Jorge; ao espírito de São Cosme e Damião, ao espírito de São Cipriano e a todos os outros!

... eu renuncio, de todo o coração, a todo efeito de batismo, consagração ou cruzamento, relacionando minha pessoa ao espiritismo, à magia negra ou a outra falsa religião!

... eu renuncio a todos os remédios, passes espíritas, cirurgias e tratamentos feitos em cen-tros espíritas; a todos os trabalhos e despachos, maldições ou pragas e maus-olhados que lançaram sobre mim ou minha família

... eu renuncio a todos os objetos supersticiosos que trago comigo ou tenho em casa!

... eu renuncio a toda revista e filme pornográfico e a toda literatura, filmes e músicas contrários à să doutrina da salvação!

... eu renuncio a todo espírito do mundo e a todo modo de viver não cristão.

... eu ordeno a todo espírito mau do qual tenha sido libertado, que vá aos pés de Jesus, para que Ele disponha dele!

... eu proſbo a todo espírito mau que me tenha deixado, que torne a mim para me prejudicar!


Obrigado, Jesus, porque Você me libertou! Jesus Cristo é meu único Dono e Senhor! Deus é meu Pai! Maria é minha Mãe!

Crês em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra? - Creio.

Crês que Jesus Cristo é o Filho do Pai e morreu para te salvar? - Creio.

Crês que o Espírito Santo, amor do Pai e do Filho, habita em teu coração? - Creio.

Crês que a Igreja Católica é a única e verdadeira? - Creio.

Crês que és membro vivo desta Igreja? - Creio.

Crês que és responsável por seu nome e pela expansão do seu reino? - Creio.

Crês que devemos ajudar preferencialmente os mais pobres? - Creio.

Crês que a Bíblia é a Palavra viva do Deus vivo? Creio.

Crês que a Palavra de Deus liberta, cura, ali-menta e perdoa os pecados? - Creio.

Crês que Deus, sendo amor infinito, não criou o inferno? - Creio.

Crês que cada um cria o seu inferno quando, livre e conscientemente, se afasta de Deus? - Creio.

Crês que Jesus Cristo condena o amor livre, as relações pré-matrimoniais, o aborto, o meretrício e o divórcio? - Creio.

Crês que todos os males mortes, doenças, guerras - não provêm de Deus, mas do abuso da nossa liberdade? - Creio.

Crês que de todos os males, até do pecado, quando arrependido e confessado, Deus tem poder de tirar um bem maior? - Creio. (Rezar o Credo.)

Pe. Bernardo Schuster, SSJ

sexta-feira, 28 de março de 2025

E-books de Devoção à São José

 


São José nos é muito caro. 

    Homem de Deus, filho, esposo e Pai Nutrício do Filho de Deus, São José nos desperta a estarmos mais proximos de Deus por meio de sua vida escondida. Neste século que estamos vivendo tudo que e stá a nossa volta ou próximo de nós nos impulsiona a viver de forma agitada e sem tempo para a vida interior, e é neste aspecto que São José nos atrai, sua vida interior intensa ao lado de Jesus nos leva também a desejar "ser" como ele [São José], por isso que estamos nos esforçando para termos acesso a conteúdos que nos levem a crescer na compreensão de quem é São José.

Aqui disponibilizamos os e-books da Devoção a São José para o nosso crescimento.


E-book "Minhas Orações da Devoção a São José



E-book "Ofício do Glorioso São José"


E-book "Método Confessar-se Bem com o Auxílio do Glorioso São José"

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Baixe Aqui


Deus te abençoe!

José João





segunda-feira, 24 de março de 2025

Como baixar o "E-book Ofício do Glorioso São José"



    A devoção a São José, com o impulso do Espírito Santo, desenvolveu-se pouco a pouco na Igreja, especialmente nos primórdios do século V, mas podemos dizer que sempre existiu entre o povo cristão. São José, escolhido para ser pai adotivo de Jesus, esposo da Virgem Maria e guarda e protetor da Sagrada Família, cumpriu de modo excelente sua missão, por isso o Senhor o convida: “Vem participar da alegria do teu Senhor”. Peçamos, portanto, sua intercessão, para que seu merecimento nos ajude a alcançar aquilo que, por nossas poucas forças, não alcançaríamos.


    Para compreender a missão augusta do humilde José, e ter a ideia exata da grandeza, a que o eleva este papel, é preciso considerar a economia do mistério da Encarnação. Representai-vos um grande quadro, no qual estejam pintados o Pai, seu Filho único, o Espírito Santo e a Santíssima Virgem, todos quatro resplandecentes de tanta glória e de tantas luzes quantos prodígios operam neste mundo. Mas ao invés do que aconteceu no quadro material, em que a sombra tem sempre por fim realçar as figuras, ou pô-las em relevo, aqui, ao contrário, é preciso uma sombra para temperar e mitigar o demasiado esplendor, afim de não ofuscar ou cegar os olhos mortais.

quarta-feira, 19 de março de 2025

São José levantou-se e fez como o Anjo lhe ordenou (Mt 1,24)

 Quando paramos para refletir, estudar e analisar cada detalhe do Evangelho de São Mateus onde estão narrados os poucos fatos da vida de São José, nos deparamos com algo extraordinário, que nos deixa perplexos sobre a vida deste homem escolhido por Deus: sua “prontidão” em executar tudo que Deus lhe fala por meio dos sonhos. Sabemos que a sagrada escritura nos mostra que Deus sempre falou com seu povo por meio dos sonhos, visões e etc. A Bíblia está cheia dessa manifestação de Deus para salvar seu povo. Com São José, Deus usou os sonhos para lhe indicar Sua vontade; essa prontidão de José nos indica a que grandeza de alma se encontrava em José, um homem disposto, dócil, humilde, que sabe ouvir para obedecer, um homem que não se perde com a agitação do mundo de sua época e que não se prende às normas vigentes da sociedade para tomar um decisão, mas que espera do seu Deus o direcionamento para sua vida, obstante havia intencionado algo que não prejudicasse Maria. O mais bonito em tudo isso é vermos a presteza de José, essa disposição interior de quem está pronto a executar qualquer ordem recebida, não se demora, não se opõe, nem coloca obstáculos, não tem como prioridade seus projetos, mas está aberto a acolher com “prontidão” o que Deus lhe designa.



Encontramos em São José o modelo de obediência, ele sai de cena para que apareça apenas a vontade do Pai celeste, sua paternidade se volta a ser a sombra do Pai celeste para Jesus. O Papa Francisco, na Patris Corde, ressalta a obediência de José e como foi usado por Deus para ensinar ao Filho a verdadeira obediência ao Pai do Céu.

José sente uma angústia imensa com a gravidez incompreensível de Maria, mas não quer difamá-la, e decide deixá-la secretamente (Mt 1,19). No primeiro sonho, o anjo ajuda-o a resolver o seu grave dilema: “Não temas receber Maria, tua esposa, pois o que Ela concebeu é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, ao qual darás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados” (Mt 1, 20-21). A sua resposta foi imediata: “Despertando do sono, José fez como lhe ordenou o anjo” (Mt 1,24). Com a obediência, superou o seu drama e salvou Maria. A obediência salva!


No segundo sonho, o anjo dá esta ordem a José: Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e fica lá até que eu te avise, pois Herodes procurará o menino para o matar (Mt 2, 13). José não hesitou em obedecer, sem se questionar sobre as dificuldades que encontraria: E ele levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito, permanecendo ali até a morte de Herodes (Mt 2, 14-15). A obediência supera os obstáculos!

No Egito, com confiança e paciência, José esperou do anjo o aviso prometido para voltar ao seu país. Logo que o mensageiro divino, num terceiro sonho – depois de o informar que tinham morrido aqueles que procuravam matar o menino –, lhe ordena que se levante, tome consigo o menino e sua mãe e regresse à terra de Israel (cf. Mt 2, 19-20), de novo obedece sem hesitar: Levantando-se, ele tomou o menino e sua mãe e voltou para a terra de Israel (Mt 2, 21). A obediência sofre as demoras de Deus!

Durante a viagem de regresso, porém, tendo ouvido dizer que Arquelau reinava na Judeia, em lugar de Herodes, seu pai, teve medo de ir para lá. Então advertido em sonhos – e é a quarta vez que acontece – retirou-se para a região da Galileia e foi morar numa cidade chamada Nazaré (Mt 2, 22-23). “Na nossa vida, muitas vezes, sucedem coisas, cujo significado não entendemos. E a nossa primeira reação, frequentemente, é de desilusão e revolta. Diversamente, José deixa de lado os seus raciocínios para dar lugar ao que sucede, por mais misterioso que possa aparecer a seus olhos”. A obediência nos torna resilientes perante as dificuldades!




Por sua vez, o evangelista Lucas refere que José enfrentou a longa e incômoda viagem de Nazaré a Belém devido à lei do imperador César Augusto relativa ao recenseamento, que impunha a cada um registrar-se na própria cidade de origem. E foi precisamente nesta circunstância que nasceu Jesus (cf. 2,1-7), sendo inscrito no registro do Império, como todos os outros meninos. A obediência nos traz Jesus!

O Papa conclui dizendo: “Em todas as circunstâncias da sua vida, José soube pronunciar o seu fiat, como Maria na Anunciação e Jesus no Getsêmani.

Na sua função de chefe de família, José ensinou Jesus a ser submisso aos pais (cf. Lc 2, 51), segundo o mandamento de Deus (cf. Ex 20, 12).


Só sabe obedecer aquele que sabe se recolher para escutar, é preciso aprender a ouvir, deixemos que São José nos eduque no recolhimento e no silêncio para ouvir a voz de Deus e não termos a nossa vida guiada de qualquer forma, mas sim pelos propósitos de Deus, assim como José se deixou guiar, deixando de lado seus esquemas, seus projetos, o que o mundo apresentava como modelo e certo a se fazer para fazer só o que agradava a Deus.

Peçamos a São José essa graça de sermos agradáveis a Deus em tudo em nossa vida, pois ele soube viver no silêncio e na humildade, entregando-se, todos os dias, à vontade de Deus.


Leia também:


“São José, pedimos seu auxílio nesses momentos em que estamos, quando tudo nos assola e nos deixa agitados. Estamos como que imersos em um mar gigantesco de situações e, muitas vezes, esquecemo-nos de parar e ouvir a Deus. Pedimos-te, São José, ensina-nos a silenciar, a calar, a nos recolher para ouvir a voz a Deus, a sermos sinceros conosco mesmo de que não podemos nos conduzir como cegos, mas que precisamos da luz de Deus em nossa vida. Intercede por nós, ó bom José! Queremos seguir teu exemplo de obediência e prontidão na vontade de Deus. São José, intercede ao teu Filho. Amém.

Deus abençoe,
José João








sexta-feira, 14 de março de 2025

São José, Pai na obediência

 


Para escutar, é preciso a virtude da humildade, aprendamos com São José a sermos humilde.

Quando lemos o primeiro livro da Bíblia (Gênesis), mais precisamente no relato da criação, podemos observar uma expressão muito bonita nos lábios de Deus que aparece repetidas vezes: “Faça-se”. No hebraico (iehi), no latim “fiat”! Para tudo quanto Deus quis que existisse Ele, simplesmente pela força de Sua Palavra, chamou à existência! “Fiat cellum et terram” (faça-se o Céu e a Terra) e tudo o mais quanto existe!

Ora, esta mesma expressão aparecerá novamente no Novo Testamento, no Evangelho de S. Lucas, mas desta vez nos lábios de Maria Santíssima! Quando o Arcanjo S. Gabriel, porta-voz de Deus, vem trazer a notícia de que Deus desejava salvar o mundo todo através de Maria Santíssima que geraria seu único Filho de modo virginal, a Virgem após ouvir o convite diz: “Fiat” (Fiat mihi secundum verbum tuum. Faça-se em Mim segundo a tua Palavra). Uma clara alusão à primeira criação degradada pelo pecado, e o início de uma nova criação, uma recapitulação de todas as coisas através do “fiat” do novo Adão e da nova Eva.

Ora, assim como pela desobediência de nossos primeiros pais a morte entrou no mundo, é pela obediência, do Senhor Jesus e da Virgem Maria, que a salvação se torna possível! Contudo, o papa Francisco na Patris Corde, ressalta que há um outro “fiat” (faça-se) também muito importante, mas por vezes esquecido, que é o “fiat” de S. José! E o papa resume essa docilidade de José, esse seu “sim” incondicional a Deus de forma muito bonita. Relembremos os “fiats” de José na Sagrada Escritura…

1.José sente uma angústia imensa com a gravidez incompreensível de Maria: mas não quer «difamá-la», e decide «deixá-la secretamente» (Mt 1, 19). No primeiro sonho, o anjo ajuda-o a resolver o seu grave dilema: «Não temas receber Maria, tua esposa, pois o que Ela concebeu é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, ao qual darás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados» (Mt 1, 20-21). A sua resposta foi imediata: «Despertando do sono, José fez como lhe ordenou o anjo» (Mt 1, 24). Com a obediência, superou o seu drama e salvou Maria. A obediência salva!

2.No segundo sonho, o anjo dá esta ordem a José: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e fica lá até que eu te avise, pois Herodes procurará o menino para o matar» (Mt 2, 13). José não hesitou em obedecer, sem se questionar sobre as dificuldades que encontraria: «E ele levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito, permanecendo ali até à morte de Herodes» (Mt 2, 14-15). A obediência supera os obstáculos!

3.No Egito, com confiança e paciência, José esperou do anjo o aviso prometido para voltar ao seu país. Logo que o mensageiro divino, num terceiro sonho – depois de o informar que tinham morrido aqueles que procuravam matar o menino –, lhe ordena que se levante, tome consigo o menino e sua mãe e regresse à terra de Israel (cf. Mt 2, 19-20), de novo obedece sem hesitar: «Levantando-se, ele tomou o menino e sua mãe e voltou para a terra de Israel» (Mt 2, 21). A obediência sofre as demoras de Deus!

4.Durante a viagem de regresso, porém, «tendo ouvido dizer que Arquelau reinava na Judeia, em lugar de Herodes, seu pai, teve medo de ir para lá. Então advertido em sonhos – e é a quarta vez que acontece – retirou-se para a região da Galileia e foi morar numa cidade chamada Nazaré» (Mt 2, 22-23). “Na nossa vida, muitas vezes sucedem coisas, cujo significado não entendemos. E a nossa primeira reação, frequentemente, é de desilusão e revolta. Diversamente, José deixa de lado os seus raciocínios para dar lugar ao que sucede e, por mais misterioso que possa aparecer a seus olhos”. A obediência nos torna resilientes perante as dificuldades!

5.Por sua vez, o evangelista Lucas refere que José enfrentou a longa e incômoda viagem de Nazaré a Belém, devido à lei do imperador César Augusto relativa ao recenseamento, que impunha a cada um registrar-se na própria cidade de origem. E foi precisamente nesta circunstância que nasceu Jesus (cf. 2, 1-7), sendo inscrito no registro do Império, como todos os outros meninos. A obediência nos traz Jesus!

O papa conclui dizendo: “Em todas as circunstâncias da sua vida, José soube pronunciar o seu «fiat», como Maria na Anunciação e Jesus no Getsêmani.

    A origem da palavra “obediência” está no latim: oboedientia, associada ao verbo obedecer, na raiz oboedescere. Ob + audire” nela está escondido o verbo “audire” que é “escutar”. Donde a ideia de saber escutar com respeito à mensagem recebida como comando ou ordem. Ou seja, não se obedece se não se escuta! Por isso mesmo, para o judeu o maior mandamento é “Shemá Israel” (escuta Israel). Nosso povo entendeu bem este conceito, mesmo sem muito estudo, quando vemos a mãe que se dirige de forma aflita ao filho desobediente e lhe diz: “filho, escuta teu pai”. Ora, não é que o filho não está escutando, e sim, que ele não está obedecendo!

A gente dificilmente ouve sem interromper! E com Deus, fazemos a mesma coisa! Nossas liturgias vão se tornando cada vez mais ruidosas, nelas quase não há o espaço para o silêncio. As pausas após o “Oremos” previstas no Missal, vão desaparecendo, assim como o silêncio após a homilia (também previsto no Missal), após a Comunhão, etc. Creio que São José e Maria nos dizem hoje: “filhos, escutem vosso Pai”!

Por fim, para escutar, é preciso a virtude da humildade, reconhecer que não se sabe tudo, que precisamos de conselhos, de direção, que podemos aprender com o próximo e com Deus, em outras palavras, que não somos autossuficientes, mas precisamos de Deus e do irmão!

    A obediência a Deus se reflete também na obediência às autoridades por Ele constituídas! O papa diz que Jesus aprendeu a obediência na escola de José. S. Lucas diz que o menino Jesus era obediente aos seus pais terrenos. Também os filhos devem obediência aos seus pais, a exemplo de Jesus, nós às autoridades da Igreja, àqueles que também são nossos pais: os padres, os bispos de maneira especial, ao Santo Padre, o papa!

Hoje vê-se tristemente filhos que se dizem tementes a Deus, mas não respeitam seus pais, católicos que desobedecem ao papa, os bispos e os párocos porque o orgulho lhes fechou o coração!

Santa Faustina no Diário, número 939, escreveu: “O demônio pode ocultar-se até sob o manto da humildade, mas não pode vestir o mando da OBEDIÊNCIA”. E santo Agostinho disse: “Foi o orgulho que transformou anjos em demônios, mas é a humildade que faz de homens anjos.”

Perguntemo-nos hoje, contemplando a imagem de S. José como anda nossa capacidade de escuta, escuta da Palavra de Deus, escuta do próximo sem interrompe-lo, como anda nossa obediência à vontade perfeita e soberana de Deus, aos seus representantes na Terra, o papa, os bispos e os padres. Enfim, como anda em nós a virtude da humildade sem a qual, de acordo com a Palavra é impossível agradar a Deus que “resiste aos soberbos, mas dá Sua graça aos humildes”?

Autor: Padre Wagner Lopes Ruivo


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