A NOSSO PAI, SÃO JOSÉ
José, tua vida admirável
Na pobreza decorreu,
A contemplar sempre a beleza
De Jesus e de Maria.
Estribilho:
José, ó terno Pai,
Protege nosso Carmelo:
Que tuas filhas, neste mundo,
Saboreiem sempre a paz do Céu!
O Filho de Deus, na infância,
Sendo a ti sempre submisso,
Quantas vezes, bem feliz,
Em teu colo repousou.
Como tu, na solidão,
Outro plano não temos nem desejo
Além de sempre agradar
E de servir a Jesus e a Maria.
Nossa Mãe, Santa Teresa,
Com muito amor te invocava
E todas as suas preces
Dizia que escutavas.
Findo o exílio desta vida,
Temos a doce esperança
De que, com nossa Mãe querida,
Iremos ver São José.
Último estribilho:
Abençoa, terno Pai,
O nosso humilde Carmelo;
Após o exílio da terra,
Ajunta-nos lá no céu!.
Nota: "A poesia não para Santa Teresinha uma espécie de 'arte de agradar, uma vez que ela não roupação deu próprio prazer, mas, se não por agradar, uma veenos com a preocupação de servir, ajudar, encorajar. Trata-se de obrigação, pelo seinsere numa tradição do Carmelo... Para bem apreciar sua obra poética, convem são esquecer que toda ela foi escrita entre fevereiro de 1893 e maio de 1897, dos 20 aos 24 anos de uma jovem sem formação especifica. Sua cultura de 1897, dos fato, bastante mediocre, como o são também sua cultura geral e sua ortografia... (Introdução às Poesias - Obras Completas de Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face - Edições Loyola - 1997)".
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