Tome a sua cruz! A sua e não a de outros! Seja ele homem ou mulher - essa mulher extraordinária, cujo "valor é bem superior as pérolas" e que dinheiro algum do mundo poderia pagar - sim, tome com alegria, abrace com ardor e carregue com galhardia a própria cruz: mas a sua, e não a de outro.
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Tome a sua cruz! E não deverá arrasta-la, sacudi-la ou esconde-la. Pelo contrário, leve-a bem erguida nas suas mãos, sem impaciência nem azedume, sem murmurações ou queixumes de propósito, sem expedientes ou subterfúgios para se procurar um natural alívio, enfim, sem qualquer vergonha ou respeito humano.
Aguardo seus comentários, José João